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O Banco do Brasil e a assistência médica aos seus aposentados (lá, na Cassi)
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O Banco do Brasil e a assistência médica aos seus aposentados (lá, na Cassi)
21 de março de 2019
Atualizado: 21/03/2019

O Banco do Brasil e a assistência médica aos seus aposentados (lá, na Cassi)

Desde 2015 o Banco vem tentando se desobrigar em relação aos seus aposentados de origem. Primeiro, com proposta de transformar seu passivo atuarial em
fundo financeiro a ser administrado diretamente pela Cassi.
Com isso, acabaria
a sua responsabilidade na fase pós laboral (aposentadoria).

No entanto, o risco atuarial futuro (déficits) ficaria exclusivamente
por conta dos aposentados. A tentativa não prosperou.

Agora, está em discussão há vários meses proposta de o Banco manter
o atual percentual de custeio (4,5%), porém, com os titulares respondendo pelas
contribuições relativas aos seus dependentes. 
O Banco pagaria parte do custo dos dependentes dos
funcionários ativos.

Só que a contribuição relativa aos dependentes  dos aposentados ficaria por conta dos
próprios inativos.


Negociação, aqui?
Se lá, para os funcionários de
origem, o Banco do Brasil pretende se desobrigar na fase pós-laboral,
por qual razão haveria de abrir negociação aqui no Economus para os aposentados da Nossa Caixa?


Quase 10
anos de postergações!
conforme já noticiado, desde 2009, por
meio do então denominado Comando de Funcionários da Nossa Caixa, a questão Feas
vem sendo objeto de abordagem, sem nenhum efeito prático, a não ser a
implantação do Novo Feas com custeio subavaliado em 2013  e que agora apresenta uma conta salgada. Confirme
em https://bit.ly/2Fn5gIy

 


É bom
lembrar, sem patrocinador, a conta é essa!
 – o custo de cada participante está em R$ 802,00 com fortes indícios
de crescimento em face do envelhecimento dos usuários.

Medidas paliativas não
resolvem
 – só agravarão
ainda mais a situação no futuro, pois os riscos atuariais são crescentes. Por
isso, é importante lutar para conseguir a parceria financeira do patrocinador e
dividir a conta a ser paga (conta decorrente dos serviços médico-hospitalar-exames).

Redução do
percentual de custeio, só mediante a participação do patrocinador
 –  é para isso que a Afaceesp vem lutando desde 2010, pela
via judicial
, infelizmente (seria muito bom não precisar recorrer ao Judiciário).

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