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Notícia postada no site do
Economus em 17/01/2019 tenta justificar a concentração de aumento de custos
com causas perfeitamente previsíveis já em 2013. Tais causas, em princípio, não seriam
justificativas para a concentração porque caberia ajustamentos ao longo dos
anos.
Principal causa – ocorre que, conforme tempestiva e exaustivamente
contestado pela Afaceesp, o Novo Feas foi implantado com erro inconcebível em
2013, relativamente aos custos projetados que, por via de consequência,
implicaram custeio subavaliado de 4,72% por grupo familiar, principalmente considerando-se
que o patrocinador nega-se a patrocinar financeiramente.
Conselheiros pedem
auditoria – de outro lado, existem
várias ações judiciais já transitadas em julgado onde o patrocinador foi
condenado solidariamente e consta que não está contribuindo financeiramente
para o custeio do plano. Cabe lembrar que os conselheiros eleitos já
formalizaram pedido de auditoria para apurar as responsabilidades pela situação
em sua totalidade, conforme comunicado distribuído por eles às entidades representativas.
Patrocinador foi
cobrado? – Afaceesp aguarda resposta do Economus – recentemente, foi reiterado pedido de informações
para que a direção do Economus informe as providências que foram tomadas para
cobrança formal da responsabilidade solidária do patrocinador (clique para baixar o arquivo em anexo)
27 de março de 2023
Imposto de renda sobre déficit – decisão liminar favorável em Mandado de Segurança ajuizado pela Afaceesp.
03 de março de 2023
As situações dos processos de ações coletivas de interesse dos associados podem ser conhecidas no site da Afaceesp.
27 de fevereiro de 2023
Nas ações ajuizadas pela Afaceesp em 2019 e 2021 contra a imposição do déficit por conta dessas ações judiciais trabalhistas o efeito acumulado era pouco superior a R$ 100 milhões.