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Notícia postada no site do
Economus em 17/01/2019 tenta justificar a concentração de aumento de custos
com causas perfeitamente previsíveis já em 2013. Tais causas, em princípio, não seriam
justificativas para a concentração porque caberia ajustamentos ao longo dos
anos.
Principal causa – ocorre que, conforme tempestiva e exaustivamente
contestado pela Afaceesp, o Novo Feas foi implantado com erro inconcebível em
2013, relativamente aos custos projetados que, por via de consequência,
implicaram custeio subavaliado de 4,72% por grupo familiar, principalmente considerando-se
que o patrocinador nega-se a patrocinar financeiramente.
Conselheiros pedem
auditoria – de outro lado, existem
várias ações judiciais já transitadas em julgado onde o patrocinador foi
condenado solidariamente e consta que não está contribuindo financeiramente
para o custeio do plano. Cabe lembrar que os conselheiros eleitos já
formalizaram pedido de auditoria para apurar as responsabilidades pela situação
em sua totalidade, conforme comunicado distribuído por eles às entidades representativas.
Patrocinador foi
cobrado? – Afaceesp aguarda resposta do Economus – recentemente, foi reiterado pedido de informações
para que a direção do Economus informe as providências que foram tomadas para
cobrança formal da responsabilidade solidária do patrocinador (clique para baixar o arquivo em anexo)
05 de dezembro de 2024
Clique em “ver mais” e leia sobre o mais recente andamento da Ação Civil Pública que envolve a oferta de adesão ao plano de saúde da CASSI aos aposentados e pensionistas egressos do BNC
26 de novembro de 2024
Clique em “ver mais” e acesse o link do inteiro teor da decisão.
10 de outubro de 2024
A Afaceesp denunciou que os termos do e-mail divulgado pelo Banco do Brasil não atendem a decisão da Ação Civil Pública, nem os termos da Tutela de Urgência. Clique abaixo para saber mais: