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Matéria da Folha de S. Paulo deste domingo, 08 de outubro, informa
que o os grandes fundos de pensão do país elevam contribuições para cobrir
rombo, e que o déficit atual já mexe no bolso de mais de 200 mil empregados e
aposentados, com contribuição extra.
Na função de xerife do sistema, a Previc planeja aumentar o
valor das punições por má gestão e implantar regras mais rígidas para nomeação
dos administradores.
Crítica – para entidades ligadas aos participantes
e administradores atuais, a crise é resultado de má gestão e aparelhamento
político dos fundos, e criticam a demora da Previc em agir.
Futuro dos fundos de
pensão em crise– responsável pela Previc desde março deste ano, Fábio Coelho, comenta que o
cenário de queda dos juros é outro risco para os planos de previdência
deficitários, uma vez que a autarquia federal calcula que nos próximos cinco
anos vencerão R$ 30 bilhões em títulos corrigidos pela taxa básica de juros que
caiu seis pontos em um ano. Esses recursos terão que ser reinvestidos em um
cenário de juros mais baixos, daí porque a preocupação.
Em relatório atual, a Previc diz que o futuro dos fundos em
crise dependerá da velocidade para implantar plano para cobrir os rombos,
chamado de equacionamento.
A matéria, de autoria de Nicola Pamplona, foi publicada na edição impressa de 08/10/2017, caderno
Mercado A23.
Inteiro teor em www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/10/1925281-com-rombo-bilionario-do-setor-fundos-de-pensao-vao-ter-regra-mais-dura.shtml
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