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O pedido de auditoria foi
feito para apurar responsabilidades pela implantação do Novo Feas com custeio abaixo
das necessidades em 2013; e pelo fato de não ter sido feito nenhum ajustamento
até hoje, apesar de todas as evidências.
Também, para apurar as razões pelas quais o Banco do Brasil, apesar de ter sido condenado
solidariamente em ações já transitadas em julgado, não está cumprindo
financeiramente tais condenações.
Esses fatos têm provocado o rápido esgotamento das reservas do
fundo Feas, uma vez que ele está bancando mais de 60% dos custos da assistência
médica dos planos.
Aqui, mais uma vez,
está ocorrendo postergações que, a exemplo do que aconteceu na previdência
(plano do Grupo C), implicará em conta cada vez maior a ser paga no futuro.
Os conselheiros eleitos informam posicionamento no sentido de que o patrocinador Banco do Brasil
deve participar do custeio do plano, sob pena de inviabilizar a sustentabilidade
futura. E, também assumir a
responsabilidade por conta dos empregados egressos do Banco Nossa Caixa e pelas condenações solidárias já impostas pela Justiça.
Em comunicado enviado
às entidades representativas, os conselheiros eleitos informam que essas são as
razões preponderantes para o esgotamento dos recursos. Não são os processos
judiciais, até porque as condenações implicam responsabilidade solidária do
patrocinador. Bem, então, basta cobrar. Está sendo cobrado? Temos condenações desde 2011…
Com a palavra, Américo, José Carlos e Max: o que está sendo feito
para combater as notórias postergações?
05 de setembro de 2023
A ação é de 2012, teve sentença favorável em 2014; confirmada em 2016 pelo TRT de Brasília; estamos em 2023 e o BB recorrendo; provavelmente o trânsito em julgado demorará
05 de setembro de 2023
O formulário para participar da festa de 42 anos da Afaceesp já está disponível, não perca esse evento! Veja mais e baixe o formulário de inscrição aqui!
11 de abril de 2023
RESPOSTA DA ANS PARA A AFACEESP NÃO TRATOU DOS PRINCIPAIS ASPECTOS DA DENÚNCIA FEITA PELA ASSOCIAÇÃO
Apesar da demora para responder, pontos essenciais não foram abordados pela Agência Nacional de Saúde suplementar. Afaceesp contestou as explicações e reiterou os termos da denúncia original.