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O pedido de auditoria foi
feito para apurar responsabilidades pela implantação do Novo Feas com custeio abaixo
das necessidades em 2013; e pelo fato de não ter sido feito nenhum ajustamento
até hoje, apesar de todas as evidências.
Também, para apurar as razões pelas quais o Banco do Brasil, apesar de ter sido condenado
solidariamente em ações já transitadas em julgado, não está cumprindo
financeiramente tais condenações.
Esses fatos têm provocado o rápido esgotamento das reservas do
fundo Feas, uma vez que ele está bancando mais de 60% dos custos da assistência
médica dos planos.
Aqui, mais uma vez,
está ocorrendo postergações que, a exemplo do que aconteceu na previdência
(plano do Grupo C), implicará em conta cada vez maior a ser paga no futuro.
Os conselheiros eleitos informam posicionamento no sentido de que o patrocinador Banco do Brasil
deve participar do custeio do plano, sob pena de inviabilizar a sustentabilidade
futura. E, também assumir a
responsabilidade por conta dos empregados egressos do Banco Nossa Caixa e pelas condenações solidárias já impostas pela Justiça.
Em comunicado enviado
às entidades representativas, os conselheiros eleitos informam que essas são as
razões preponderantes para o esgotamento dos recursos. Não são os processos
judiciais, até porque as condenações implicam responsabilidade solidária do
patrocinador. Bem, então, basta cobrar. Está sendo cobrado? Temos condenações desde 2011…
Com a palavra, Américo, José Carlos e Max: o que está sendo feito
para combater as notórias postergações?
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