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O pedido de auditoria foi
feito para apurar responsabilidades pela implantação do Novo Feas com custeio abaixo
das necessidades em 2013; e pelo fato de não ter sido feito nenhum ajustamento
até hoje, apesar de todas as evidências.
Também, para apurar as razões pelas quais o Banco do Brasil, apesar de ter sido condenado
solidariamente em ações já transitadas em julgado, não está cumprindo
financeiramente tais condenações.
Esses fatos têm provocado o rápido esgotamento das reservas do
fundo Feas, uma vez que ele está bancando mais de 60% dos custos da assistência
médica dos planos.
Aqui, mais uma vez,
está ocorrendo postergações que, a exemplo do que aconteceu na previdência
(plano do Grupo C), implicará em conta cada vez maior a ser paga no futuro.
Os conselheiros eleitos informam posicionamento no sentido de que o patrocinador Banco do Brasil
deve participar do custeio do plano, sob pena de inviabilizar a sustentabilidade
futura. E, também assumir a
responsabilidade por conta dos empregados egressos do Banco Nossa Caixa e pelas condenações solidárias já impostas pela Justiça.
Em comunicado enviado
às entidades representativas, os conselheiros eleitos informam que essas são as
razões preponderantes para o esgotamento dos recursos. Não são os processos
judiciais, até porque as condenações implicam responsabilidade solidária do
patrocinador. Bem, então, basta cobrar. Está sendo cobrado? Temos condenações desde 2011…
Com a palavra, Américo, José Carlos e Max: o que está sendo feito
para combater as notórias postergações?
27 de março de 2023
Imposto de renda sobre déficit – decisão liminar favorável em Mandado de Segurança ajuizado pela Afaceesp.
03 de março de 2023
As situações dos processos de ações coletivas de interesse dos associados podem ser conhecidas no site da Afaceesp.
27 de fevereiro de 2023
Nas ações ajuizadas pela Afaceesp em 2019 e 2021 contra a imposição do déficit por conta dessas ações judiciais trabalhistas o efeito acumulado era pouco superior a R$ 100 milhões.